Se há loucura no amor é porque há também um quê de
razão na loucura?
O que um homem seria capaz de fazer, não somente
para levar várias para a cama, mas também para tirar a virgindade de uma
mulher?
O que uma mulher seria capaz de fazer para
conquistar ou se vingar de um homem que supostamente a tivesse traído? Mais
ainda: O que uma mulher seria capaz de fazer para se vingar de outra, dita sua
amiga, que se envolvera com um suposto dito seu homem?
Ambientada em um bairro de classe média carioca, ano
2014, tempos
ditos pós-modernos; tempos de globalização da poligamia; tempos de banalização
dos relacionamentos e sentimentos; tempos de consumo descartável de pessoas
como se estas fossem coisas; tempos de redes sociais, mas, na mesma via, também
de fragilidade e/ou de ausência de sinceros laços afetivos, a estória – um
romance surpreendente –, hora nos fazendo gargalhar, outras refletir ou
emocionar, prende-nos do início ao fim.
Os editores