terça-feira, 21 de novembro de 2017
FUNCEC - FUNDAÇÃO CLEBERSON EDUARDO DA COSTA: A LOUCURA DO ESPÍRITO (v.1): um estudo filosófico-...
FUNCEC - FUNDAÇÃO CLEBERSON EDUARDO DA COSTA: A LOUCURA DO ESPÍRITO (v.1): um estudo filosófico-...: TESE DE DOUTORADO EM FILOSOFIA, TEOLOGIA E SAÚDE MENTAL (A5, 156 P.) I Hannah Arendt [1] , em seu livro “Eichmann em Jerusal...
domingo, 24 de setembro de 2017
MULHERES TRAÍDAS E SOLITÁRIAS
Vai-se a primeira mulher
traída e solitária...
Vai-se outra... mais
outra... Enfim centenas
De mulheres vão-se das
tristezas dos lares...
- Apenas calam-se
sigilosas as suas moradas...
E à noite, quando voltam
das ritualísticas noitadas...,
Os machistas encontram-nas
serenas, plenas,
Belas adormecidas, felizes
açucenas violadas...
Por outros, voluptuosamente
bem regadas.
Também dos desejos onde
ecoam...
Os afetos e corpos das
mulheres sedentas voam...
Como pombas que, saciadas,
voltam aos pombais...
Os homens que as traem
mentem que as amam...
Elas, porém, quando a
outros se entregam, sonham...
Porque aos tais já não amam
mais...
AUTOR: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
LIVRO - O FILÓSOFO IRÔNICO
Ironia,
talvez desconheçam muitos, não é sinônimo de sarcasmo. Por isso mesmo, nem de
longe deve ela ser confundida com zombaria.
Sarcasmo
e/ou zombaria são formas, mesmo que algumas vezes ditas cômicas, de humilhar e/ou
ridicularizar alguém ou alguma ideia.
A ideia
de ironia vem do grego antigo “εἰρωνεία” (“eironēia”)
e significa, em síntese, “dissimulação'”. É entendida, conceitualmente, todavia,
de duas formas distintas: a ironia filosófica; e a ironia literária.
1- Na
forma filosófica, embora existam outros filósofos considerados irônicos (Voltaire,
Kierkegaard, etc.), o conceito de ironia está especificamente atrelado ao
filósofo Sócrates, introduzido este por Aristóteles, entendido
como Método Socrático. Este, por sua vez, refere-se especificamente ao recurso
epistemológico utilizado por Sócrates, descrito nos diálogos platônicos, e
que, em síntese, significa simular ignorância, isto é: fazer perguntas fingindo
aceitar as respostas do interlocutor (oponente), até que este chegue a uma
contradição e perceba, dentro do processo dialógico ou mesmo fora dele, os
paradoxos, disparates ou absurdos do seu próprio raciocínio. Sócrates, sendo
assim:
a-
Criou um método de busca pelo conhecimento,
e não propriamente uma figura de linguagem;
b-
Criou um caminho, pode-se dizer didático,
sem ridicularizar quem quer que fosse, para poder questionar, contradizer,
refutar, problematizar, e, na mesma via, ir de encontro à construção de
conceitos;
c-
Criou uma técnica filosófica para poder romper
com o estado aporético, ou seja, com o impasse na busca do entendimento, visando
sempre trazer à luz (maiêutica) o axioma (teoria da reminiscência).
2-
Na forma literária, por outro lado, a
ironia apresenta-se como um modo de expressão ou figura retórica por meio
da qual se busca dizer o contrário daquilo que se quer dizer. Isto é, por meio
do uso dela, cria-se uma pausa visando buscar a reflexão do leitor ou
interlocutor: uma reflexão sobre aquilo que se escreve ou diz e aquilo que
realmente se pensa. A ironia, dentro desse contexto, é muitas vezes usada como
forma de crítica, censura ou denúncia.
II
Tanto
dentro do conceito de ironia filosófica quanto literária, porém, existem três
diferentes tipos de expressões ou manifestações irônicas, a saber:
1- A ORAL:
é quando alguém quer dizer uma coisa mas diz outra, ou seja, fala o contrário
do intencionado.
2- A DRAMÁTICA
OU SATÍRICA: Numa cena ou diálogo, a plateia ou outro ouvinte qualquer entende
o significado da situação, palavra ou expressão usada – menos o interlocutor ou
personagem.
3- A DÍSPARE
OU DE DISPARIDADE: o resultado da ação, algumas vezes cômico, outras trágico, é
diferente ou contrário ao planejado ou esperado. Muitos, diante desse tipo de
ironia, habituaram-se a, por exemplo, chamá-la de “ironia do destino”.
III
O
livro, uma antologia de ensaios, aforismos, crônicas, contos e poemas, aborda
temáticas diversas: política, justiça, educação, economia, aspectos sociais, machismo,
feminismo, amor, felicidades, etc.
Embora
traga algo de provocação em viés literário, a ideia (ou o sentido) de ironia nele
contido é filosófica, ou seja, está ancorada nos axiomas ou princípios maiêutico-metodológicos
de Sócrates.
Sobre
a Coleção
Há
algum tempo tivemos a ideia de realizarmos uma criteriosa análise em relação a
obras que chegavam às nossas mãos pleiteando publicação e, assim, escolhendo as
melhores, publicá-las, autor por autor, algumas em edição bilíngue, numa
coleção chamada “FILÓSOFOS DO NOSSO TEMPO”. E hoje ela finalmente está aí,
trazendo o melhor dos filósofos contemporâneos para vocês.
A
cada nova publicação ou edição, temos descoberto excelentes pensadores.
Filósofos que possuem não somente excelente formação, mas também a capacidade
de, com as suas ideias, nos fazerem pensar de maneira crítica, dando-nos a
possibilidade de compreendemos e resolvermos de maneira mais eficiente e eficaz
os problemas do nosso tempo.
Se
você acredita ser também um “filósofo do nosso tempo”, envie-nos seus textos
para análise.
Os
editores
domingo, 17 de setembro de 2017
POR QUE AMAMOS SEM AMOR?
INTRODUÇÃO
I
Em uma de suas principais obras, chamada “Discurso sobre o
método”, considerada marco inicial da filosofia moderna, publicada em 1637, num
pequeno capítulo intitulado “Geometria” (Geometria analítica), Descartes[1]
(1596-1950) defendeu o método matemático como sendo uma espécie de “ciência”
para a busca do conhecimento em todo e qualquer campo do saber. Para a
sociedade com resquícios feudalistas em que nasceu, onde havia um grande poder
da igreja e inexistia (a não ser a Aristotélico-Tomista) uma tradição relativa
à produção do conhecimento, o pensamento de Descartes foi considerado revolucionário.
Ele foi (e ainda hoje tem sido), por muitos, principalmente por idealistas, defensores
do “dogmatismo gnosiológico”, chamado de pai do racionalismo e dito o primeiro
grande “filósofo moderno”.
II
Nosso trabalho, entretanto, de forma epistemologicamente
fundamentada, consiste em esboçar uma visão crítica ao pensamento de Descartes
e, na mesma via, mostrar que a sua filosofia, ao buscar matematizar não somente
a natureza e a sociedade, mas também a vida, etc. (a fim de prever para
prover), instituiu, enquanto princípio social e/ou conteúdo ético-pedagógico,
principalmente das instituições ditas educativas, a primazia da ideia sobre a
matéria e/ou da razão sobre os sentimentos, fazendo do homem um ser desalmado,
uma espécie de corpo-máquina, um ser especialista na arte racional da
dissimulação, um ser dado à automação (pelo uso metódico da razão), uma
aberração, isto é, um ser, entre muitas outras coisas, capaz de:
1- Amar
sem amor;
2- Fazer
sexo sem vontade;
3- Fazer
sexo sem amor e, até mesmo, sozinho;
4- Viver
só para trabalhar (e não trabalhar para viver);
5- Trabalhar
só pelo dinheiro;
6- Se
alimentar sem estar com fome;
7- Confundir
necessidade com vontade;
8- Não
falar o que é verdadeiro, mas somente o que faz sentido e/ou que é lógico,
visando sempre alcançar algum benefício;
9- Colocar
a produtividade no lugar da atividade;
10-
Usar as suas emoções, a serviço da razão,
para dissimular, ludibriar e alcançar seus objetivos;
11-
Ser conscientemente um desalmado (tendo
isso como um valor).
III
Esperamos
que esse pequeno livro possa de alguma maneira contribuir à formação de uma
geração mais humana, fraterna, tolerante, respeitosa dos diferentes e/ou das
diferenças, politicamente participativa, psicologicamente saudável,
reflexivamente ética, intelectualmente emancipada e socialmente equitativa.
Sobre
a Coleção
Há
algum tempo tivemos a ideia de realizarmos uma criteriosa análise em relação a
obras que chegavam às nossas mãos pleiteando publicação e, assim, escolhendo as
melhores, publicá-las, autor por autor, algumas em edição bilíngue, numa
coleção chamada “FILÓSOFOS DO NOSSO TEMPO”. E hoje ela finalmente está aí,
trazendo o melhor dos filósofos contemporâneos para vocês.
A
cada nova publicação ou edição, temos descoberto excelentes pensadores.
Filósofos que possuem não somente excelente formação, mas também a capacidade
de, com as suas ideias, nos fazerem pensar de maneira crítica, dando-nos a
possibilidade de compreendemos e resolvermos de maneira mais eficiente e eficaz
os problemas do nosso tempo.
Se
você acredita ser também um “filósofo do nosso tempo”, envie-nos seus textos
para análise.
Os
editores
SOBRE O AUTOR
Cleberson
Eduardo da Costa (mais de 100 livros publicados, muitos deles traduzidos para
outros idiomas) é natural do Rio de Janeiro, formado pela UERJ (Universidade do
Estado do Rio de Janeiro/1995-1998), Pós-graduado em educação, Pós-graduando em
Filosofia e Direitos Humanos, Pesquisador, Professor universitário,
Especialista em metodologia do ensino superior, Pedagogo, Livre-pensador,
Licenciado em Fundamentos, Sociologia, Psicologia e Filosofia da educação,
Didática e EJA (educação de Jovens e adultos).
Além
disso, foi aluno Especial do Mestrado em Educação (1999-2001/PROPED/UERJ),
Matriculado, após aprovação em concurso, nas disciplinas [seminários de
pesquisa] “ESTATUTO FILOSÓFICO” (ministrado e coordenado pela professora Drª
Lilian do Vale); e “POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA”
(ministrado e coordenado pelo professor Dr. Pablo Amadeo Gentili). Estudou
também no curso de MBA em Gestão Empresarial pela FUNCEFET/RJ/Região dos Lagos
(2003-2005) e no curso de Pós-Graduação em Administração e Planejamento da
Educação pela UERJ (1999-2000).
De
1998 a 2008, atuou como professor de ensino superior (Instituto Superior de
Educação da UCAM/universidade Cândido Mendes) nos campos universitários de
Niterói, Nova Friburgo, Araruama, Rio de Janeiro, Teresópolis, Rio das Ostras,
etc. Participou (em sua trajetória profissional e/ou intelectual acadêmica) de
diversas pesquisas, como, por exemplo, o projeto UERJ-DEGASE, relativo à (EJA)
e também em pesquisas centradas em problemáticas políticas, filosóficas e
pedagógicas com professores renomados, como Pablo Gentili (UERJ/CLACSO), Carla
Imenes (UERJ), Cristiane silva Albuquerque (UERJ), entre muitos outros.
Atualmente
dedica-se à docência universitária; a pesquisas em educação; a consultorias
relativas à educação, no sentido do aprimoramento, da superação e do
desenvolvimento humano; à realização de palestras acadêmicas e
multiorganizacionais e à produção de obras nos mais diversos campos do saber.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
NÃO BASTA SER JUSTO
Não basta ser
justo: é preciso ser justo e forte, a fim de que a justiça possa ser
respeitada.
Não basta ser
forte: é preciso ser forte e justo, a fim de que o uso da força não possa ser
contestado, e o praticante da ação forte visto como injusto.
A força, quando
em ação sozinha, quando sem o respaldo do que é justo, sempre dirá que a
justiça é que é injusta. Ou seja, dirá que, ela, a força, é que é justa.
Não se pode
fazer com que o que é forte seja justo. O que é forte não respeita o que é dito
ou considerado fraco, ainda que este seja justo. É perda de tempo ou insanidade
tentar transformar aquele ou o que é forte em justo.
O que se pode e
se deve fazer, como solução para conter a lei do mais forte, é fazer com que o
que é justo também seja forte, muito forte: seja mais forte do que qualquer outro
poder, força ou lei injusta.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
POR QUE OS POBRES MORREM POBRES?
POR QUE OS POBRES MORREM POBRES?
I - DIFERENÇAS ENTRE PESSOAS POBRES (OU
DE CLASSE MÉDIA BAIXA) E PESSOAS MISERÁVEIS.
Segundo
estudos mais recentes da ONU (organização das nações unidas), uma pessoa considerada
miserável, em termos econômicos (diferentemente de uma pessoa dita pobre), é
aquela que sobrevive (e não vive), com menos de um ou dois dólares ao dia,
destituída de adequada condição de vida, saúde, educação,etc.
Já
uma pessoa considerada pobre ou de classe média baixa, diferentemente, é aquela
que, além de possuir renda superior a da dita pessoa miserável e levar uma vida
minimamente digna, participa, por meio de atividades laborativas formais ou
informais, da vida econômica da sociedade.
Isto
é, o dito miserável, diferentemente de uma pessoa considerada pobre ou de
classe média baixa, é aquele que, por insuficiência de recursos financeiros, sem
ter condições básicas de subsistência:
1-
Está automaticamente fora do jogo econômico
capitalista;
2-
Está automaticamente fora da vida social e
da vida economicamente ativa;
3-
Está sem condição de cumprir os seus
deveres e, na mesma via, de fazer valer ou exercer os seus direitos plenos de
cidadão (ou mesmo de consumidor).
Nesse
sentido, ser considerado miserável é muito pior do que ser dito pobre ou de
classe média baixa, uma vez que, pensa-se aqui, frise-se:
“A situação de
miserabilidade, em mais de 99% dos casos, só se resolve com políticas públicas
ou ações filantrópicas não paliativas que caminhem nessa direção; e a superação
da pobreza, em contrapartida, depende, na maioria das vezes, apenas da
determinação do indivíduo em querer buscar se superar e/ou melhorar de vida ao
longo da sua existência dita produtiva ou proletária.”
Em
outras palavras, a pessoa pobre ou de classe média baixa, ainda que viva de
maneira precária ou como excluída social em relação às ditas de classe médias
altas ou ricas, possui renda maior ou superior a da pessoa dita miserável, além
de moradia e condições de vida minimamente dignas, como também acesso à saúde e
educação.
As
pessoas miseráveis, na maioria das vezes, diferentemente das pessoas pobre ou
de classe média baixa, encontram-se vivendo nas ruas e/ou em condições sub-humanas:
condições que não as permitem – sem auxílio externo privado ou público –
superá-las.
Em
síntese, assim como não se pode comparar economicamente uma pessoa rica com uma
pessoa pobre ou de classe média baixa, não se pode também comparar uma pessoa pobre
com uma que sobrevive em situações de miséria, embora ambas possam ser, em
sentido macro, classificadas como sendo excluídas sociais.
II –PERMANECECER POBRE, DEPOIS DE
ALCANÇADA A IDADE DA RAZÃO, É FRUTO DE UMA OPÇÃO OU MÁ FÉ.
Em
todo caso, pensa-se, nascer pobre ou miserável no mundo atual é uma
consequência direta, em mais de 90%, do capitalismo selvagem, e apenas aprox.
10% ocasionados por fatores ditos como “falta de sorte”, “azar”, “pecado
cometido pelos antepassados”, preguiça ou falta de sapiência dos pais, condições
ambientais, políticas ou climáticas desfavoráveis, etc.
Quaisquer
outras hipóteses que, em maior grau, visem culpar os pobres e miseráveis pelas
suas condições de exclusão social (e não o sistema capitalista), estarão
fazendo apologia da meritocracia e continuando a mascarar o caráter perverso e
egoísta da ética ou ótica da doutrina econômica de acumulação e concentração do
capital cada vez mais nas mãos de poucos, que é própria do capitalismo.
Entretanto,
pensa-se também que, permanecer pobre, a parir do momento em que se chega à
idade da razão, é, ainda que tentando se abster de culpa, uma opção, um estado
de conformismo e/ou de falta de entusiasmo para buscar se superar.
Isto
é, o miserável, como já dito, mas que aqui ainda se faz necessário redizer, diferentemente
da pessoa pobre, para poder se superar ou sair da condição degradante em que se
encontra, precisa de auxílio externo (caridades não paliativas ou acesso a
políticas públicas). Já a pessoa pobre, para poder se superar, prosperar ou
deixar de ser uma escrava assalariada do sistema capitalista, precisa, em
grande parte, na maioria das vezes, apenas dela mesma: de uma decisão pessoal.
Pessoas
pobres ou de classe média baixa, ao contrário das miseráveis, por exemplo, possuem
algum tipo de renda, fruto de aposentadorias, auxílios, atividades laborais
formais ou informais, etc.
Pessoas
pobres ou de classe média baixa têm conta em banco, cartões de crédito, vidas
de consumo e, portanto, estão ativas dentro do sistema econômico.
Pessoas
pobres ou de classe média baixa, presas aos processos de consumo da obsolescência
programada, pagando sempre altos juros às instituições financeiras, não só ao
parcelarem, mas também ao pagarem atrasadas suas contas, enriquecem não a elas
próprias, mas aos banqueiros e investidores especulativos.
Tanto
as pessoas miseráveis quantos as pobres ou de classe média baixa precisam da
tomada de consciência crítica. Entretanto, somente as primeiras precisam, além
da vontade própria, também de ajuda econômica para poderem sair da situação em
que estão. As pobres ou de classe média baixa, diferentemente, precisam apenas,
na maioria das vezes, de uma tomada de atitude, ou seja, da tomada de uma
decisão visando ajudarem a si mesmas.
III – SE VOCÊ ESTÁ OU VIVE EM
CONDIÇÕES DE MISERABILIDADE, ESSE LIVRO NÃO FOI ESCRITO PARA VOCÊ.
Se
você nesse momento se encontra sobrevivendo (e não vivendo), ou seja, caso você
se encontre em condição de miséria, certamente você deverá ler esse livro e
tirar algum proveito dele. Saiba, porém, que ele não foi escrito para você.
Nesse
caso (caso se esteja na miséria), antes de buscar tomar uma atitude em prol da
superação da sua condição econômica, busque ajuda externa (de pessoas ou
entidades que possam fazê-las ou mesmo do poder público). Isto é, para poder
estar em condições de promover a sua superação, primeiramente você precisa
estar vivendo em condições minimamente dignas.
Por
que essa observação?
Porque
esse livro, como já dito, foi escrito para pessoas consideradas pobres ou de
classe média baixa (e não para pessoas que estão ou vivem em condições de
miséria).
Ele
foi escrito para pessoas que, mesmo trabalhando e/ou tendo acesso a algum tipo
de renda, não sabem como fazer para prosperar, ou seja, não sabem como fazer o
dinheiro que elas ganham gerar mais dinheiro para elas.
A
realidade das últimas décadas tem sido trágica: muitas das pessoas pobres ou de
classe média baixa, por falta de conhecimentos básicos sobre finanças, têm não
somente permanecido pobres ao longo das suas vidas proletárias, mas também
regredido: se tornado miseráveis.
Nos
últimos tempos os números de pessoas ricas só tem diminuído, assim como também inversamente
o volume de riquezas por elas controladas. Ou seja, nas sociedades capitalistas,
a cada dia mais e mais pessoas estão ficando pobres e miseráveis e, na mesma
via, concentrando-se riquezas cada vez mais riquezas nas mãos de poucos.
Cleberson Eduardo da Costa
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Vivendo em Prosperidade - o segredo das árvores frutíferas
Os gregos antigos entendiam o tempo como
ciclo que sempre se repete. Com base na observação da natureza, eles perceberam
que ocorre um processo de nascimento, desenvolvimento, declínio e morte. Na
primavera, por exemplo, as árvores florescem; no verão, dão frutos; no outono,
perdem as folhas; no inverno; parecem mortas; voltando a primavera, elas renascem,
e o ciclo se repete. Nesse modo de pensar o tempo, o envelhecimento e morte não
são considerados desgraças; pelo contrário, são as preparações para o novo. Em
outras palavras, a passagem do tempo não causa ruína, mas apenas renovação[1].
Existem
várias formas diferentes de se entender e, ao mesmo tempo, de se falar de
prosperidade. Alguns optam por seguirem bases bíblicas, outros seguem por
caminhos relativos às suas vivências/experiências como empresários e/ou
empreendedores; e ainda existem aqueles que preferem partir de bases
científicas, administrativas e/ou financeiras. Nesse livro, todavia, não ficaremos
presos especificamente a nenhuma delas, ou seja, utilizaremo-nos das mais
diferentes e complexas fontes de conhecimento, mas sempre criando, como recurso
metodológico e/ou didático, a fim de facilitar a compreensão do leitor, analogias
com as árvores, em especial as frutíferas.
Essas
analogias começam a ser feitas a partir do estado de semente da árvore, ao ser
lançada na terra, passando pela germinação, crescimento, florescimento, até
chegar à vida adulta. Ou seja, no momento em que ela, a árvore, de tempos em
tempos, seca, após, de forma qualitativa, cíclica, generosa e abundante, continuadamente
dar os seus frutos.
Nesse
sentido, faremos analogias tanto com as partes externas de uma árvore
frutífera, isto é, com aquelas que são visíveis (semente, caule, folhas,
frutos, etc.), tanto quanto com as internas, como as suas raízes, e que
naturalmente não se mostram.
Objetivamos,
a partir da escolha desse recurso ou caminho didático, fazer com que se possa,
para o leitor, melhor clarificar o nosso desenvolvimento de temáticas
complexas, em finanças pessoais e também corporativas.
Em
outras palavras, objetiva-se facilitar o entendimento do leitor sobre o que é
prosperidade, em seu sentido amplo, e também, a partir disso,
instrumentalizá-lo sobre o como proceder para poder, de fato, não somente
alcançá-la, mas também mantê-la (de forma inteligente e disciplinada) depois de
alcançada.
O
livro (mais um da série “SEGREDOS DA PROSPERIDADE”) é uma obra de “educação
financeira” libertadora. Foi desenvolvido, como todos os outros, visando
contribuir de forma crítica à clarividência dos caminhos para a conquista da
prosperidade e/ou independência socioeconômica, por parte dos excluídos
socioeconômicos, seja nos seus aspectos propriamente individuais, seja no que
se refere aos de uma dada coletividade ou corporação.
O autor
SOBRE O AUTOR
CLEBERSON
Eduardo da Costa (mais de 100 livros publicados, muitos deles traduzidos para
outros idiomas) é natural do Rio de Janeiro, formado pela UERJ (Universidade do
Estado do Rio de Janeiro/1995-1998), Pós-graduado em educação, Pós-graduando em
Filosofia e Direitos Humanos, Pesquisador, Professor universitário, Especialista
em metodologia do ensino superior, Pedagogo, Livre-pensador, Licenciado em Fundamentos,
Sociologia, Psicologia e Filosofia da educação, Didática, EJA (educação de
Jovens e adultos), etc.
Além disso,
foi aluno Especial do Mestrado em Educação (1999-2001/PROPED/UERJ), matriculado,
após aprovação em concurso, nas disciplinas [seminários de pesquisa] “ESTATUTO
FILOSÓFICO” (ministrado e coordenado pela professora Drª Lilian do Vale); e
“POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA” (ministrado e coordenado
pelo professor Dr. Pablo Gentili).
Estudou
também no curso de MBA em Gestão Empresarial pela FUNCEFET/RJ/Região dos Lagos
(2003-2005); no curso de Pós-Graduação em Administração e Planejamento da
Educação pela UERJ (1999-2000); e realizou vários cursos livres e/ou de
aperfeiçoamento nas áreas da filosofia e da psicanálise por instituições
diversas, entre elas a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a SBPI (sociedade
brasileira de psicanálise integrada).
De 1998 a
2008, atuou como professor de ensino superior (Instituto Superior de Educação
da UCAM/universidade Cândido Mendes) nos campos universitários de Niterói, Nova
Friburgo, Araruama, Rio de Janeiro, Teresópolis, Rio das Ostras, etc. Participou
(em sua trajetória profissional e/ou intelectual acadêmica) de diversas
pesquisas, como, por exemplo, o projeto UERJ-DEGASE, relativo à (EJA) e também
em pesquisas centradas em problemáticas políticas, filosóficas e pedagógicas
com professores renomados, como Pablo Gentili (UERJ/CLACSO), Cleonice Puggian
(UNIGRANRIO), Carla Imenes (UEPG), Cristiane silva Albuquerque (UERJ), entre
muitos outros.
Atualmente
dedica-se à docência universitária; a pesquisas em educação; a consultorias
relativas à educação, no sentido do aprimoramento, da superação e do desenvolvimento
humano; à realização de palestras acadêmicas e multiorganizacionais e à
produção de obras nos mais diversos campos do saber.
clebersonuerj@gmail.com
[1] (Texto
adaptado de PETTA, Nicolina Luiza de. História: uma abordagem integrada: volume
único. São Paulo: Moderna, 2005. P, 12.)
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Fundamentos Filosóficos da Educação
Como
dizia o saudoso e grande educador Paulo Freire, “Ninguém ensina nada a ninguém;
ninguém aprende nada sozinho: os homens aprendem, uns com os outros,
“mediatizados” pelo mundo”.
A
incorporação do valor e a corporificação da prática de tal axioma em nosso
cotidiano da sala de aula, todavia, não nos exime da necessidade e, muito
menos, da responsabilidade de buscarmos procurar entender o “quando” e o “como”
se dão esses processos de ensino-aprendizagem descritos por Paulo Freire, já
que “ensino”, também segundo o mesmo, não existe e/ou não deveria existir sem
“aprendizagem”.
Para
nós, sendo assim, faz-se impossível educar e/ou construir processos de
ensino-aprendizagem eficazes para o desenvolvimento dos sujeitos da educação
(educadores e educandos) sem que haja, antes e/ou durante qualquer processo
pedagógico, um olhar investigativo e atento sobre as dimensões e condições
cognitivas, sócio-afetivas, psicológicas e biológicas do Ser (homem).
Ou
seja, “se ensino não existe e/ou não
deveria existir sem aprendizagem; se os homens aprendem uns com os outros
mediatizados pelo mundo”, há de se pensar que, para que haja de fato
eficácia e eficiência em qualquer processo dito pedagógico, faz-se necessária
uma compreensão profunda, epistemologicamente fundamentada, das dimensões
ontológicas do Ser, do específico ser Homem que, por assim dizer, como se sabe,
não é e, portanto, não deve ser concebido nem tampouco colocado como
coadjuvante, mas, sempre, como protagonista desse referido processo. Por esta
via, o presente trabalho, de uma forma, além de crítica, filosoficamente
holística, busca estabelecer uma investigação dialógica sobre e/ou entre as
diferentes concepções ontológicas que, aos seus modos, dentro de suas
específicas linhas de estudo, historicamente e/ou na presente era
contemporânea, tem levantado e, muitas vezes, de forma unilateral,
sistematizado axiomas éticos e estéticos sobre o específico Ser Homem.
Esperamos
que essa obra, assim, possa ser útil à formação de uma geração de educadores
não somente mais conscientes e compromissados com as questões sociais,
políticas e humanitárias, mas também mais competentes pedagogicamente em suas
missões políticas revolucionárias e/ou transformadoras.
O autor
domingo, 20 de agosto de 2017
DEZ LIÇÕES SOBRE DERROTAS E VITÓRIAS
Dez
(10) lições sobre derrotas e vitórias, um romance filosófico,
assim como tantas outras obras do autor, nasceu a partir de um momento de
náuseas – caos existencial – no qual todo ser pensante, mais cedo ou mais
tarde, tende a passar e onde todos os nossos valores são postos em xeque, sendo
passíveis de quebras, a marteladas, como nos diria Nietzsche. Depois
das náuseas e do caos, só resta ao Ser três possibilidades:
A) Voltar
a ser ele mesmo;
B) Tornar-se
patológico; Ou, num outro víeis profícuo:
C) Transcender.
Na
primeira, o ser não evolui: quer ser ele mesmo; o mesmo eu sempre. Na segunda,
o ser perde a lógica da razão e aprisiona-se no seu próprio mundo. Na terceira,
o ser transcende, isto é, passa a querer criar e dar um sentido à sua própria existência.
Em
outras palavras, quando a gente de fato muda ou procura mudar:
1- descobre que nem todo trabalho
"dignifica" o homem;
2- que nem toda distância é
ausência;
3- que
nem todo silêncio é esquecimento;
4- que
nem todo dito amor eterno é insubstituível;
5- que
nem toda dita alegria e/ou felicidade é verdadeira;
6- que
nem tudo que dizem ser um mal em nossa vida de fato o é;
7- que
nem todos os que se mostram bons de fato são...
8- quem
nem toda aparente beleza que nos cativa é real...
9- que,
na maioria das vezes, sofremos, fracassamos e/ou não prosperamos:
10- por maus hábitos;
11 - porque queremos e/ou gostamos
(ignorância e/ou loucura);
12 - por falta de amor próprio;
13 - por falta de fé em Deus;
14 - por falta de amor à vida;
15 - por incapacidade de virar à
página;
16 - por incompetência para
recomeçar;
17 - por medo de errar;
18 - por falta de motivação para
buscarmos ser melhores do que somos e/ou temos conseguido ser;
19 - por sempre nos colocarmos como
vítimas e/ou como "coitadinhos" diante dos problemas e/ou das
adversidades da vida...
20 - porque acreditamos no destino,
ou seja, "que algumas pessoas nasceram para sofrer e outras não..."
(diante dessa crença, permanecemos inertes, isto é, como ditos reféns do
mesmo).
O autor
SOBRE
O AUTOR
CLEBERSON
Eduardo da Costa (mais de 100 livros publicados, muitos deles traduzidos para
outros idiomas) é natural do Rio de Janeiro, formado pela UERJ (Universidade do
Estado do Rio de Janeiro/1995-1998), Pós-graduado em educação, Pós-graduando em
Filosofia e Direitos Humanos, Pesquisador, Professor universitário,
Especialista em metodologia do ensino superior, Pedagogo, Livre-pensador,
Licenciado em Fundamentos, Sociologia, Psicologia e Filosofia da educação,
Didática, EJA (educação de Jovens e adultos), etc.
Além disso,
foi aluno Especial do Mestrado em Educação (1999-2001/PROPED/UERJ), matriculado,
após aprovação em concurso, nas disciplinas [seminários de pesquisa] “ESTATUTO
FILOSÓFICO” (ministrado e coordenado pela professora Drª Lilian do Vale); e “POLÍTICAS
EDUCACIONAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA” (ministrado e coordenado pelo
professor Dr. Pablo Gentili).
Estudou
também no curso de MBA em Gestão Empresarial pela FUNCEFET/RJ/Região dos Lagos
(2003-2005); no curso de Pós-Graduação em Administração e Planejamento da
Educação pela UERJ (1999-2000); e realizou vários cursos livres e/ou de
aperfeiçoamento nas áreas da filosofia e da psicanálise por instituições
diversas, entre elas a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a SBPI (sociedade
brasileira de psicanálise integrada).
De 1998 a
2008, atuou como professor de ensino superior (Instituto Superior de Educação
da UCAM/universidade Cândido Mendes) nos campos universitários de Niterói, Nova
Friburgo, Araruama, Rio de Janeiro, Teresópolis, Rio das Ostras, etc. Participou
(em sua trajetória profissional e/ou intelectual acadêmica) de diversas
pesquisas, como, por exemplo, o projeto UERJ-DEGASE, relativo à (EJA) e também
em pesquisas centradas em problemáticas políticas, filosóficas e pedagógicas
com professores renomados, como Pablo Gentili (UERJ/CLACSO), Cleonice Puggian
(UNIGRANRIO), Carla Imenes (UEPG), Cristiane silva Albuquerque (UERJ), entre
muitos outros.
Atualmente
dedica-se à docência universitária; a pesquisas em educação; a consultorias
relativas à educação, no sentido do aprimoramento, da superação e do
desenvolvimento humano; à realização de palestras acadêmicas e
multiorganizacionais e à produção de obras nos mais diversos campos do saber.
clebersonuerj@gmail.com
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
FILOSOFIA DO AMOR
Por
que filosofia do amor? Não é de hoje que o amor, embora não propriamente o amor
entre homem e mulher, tem sido objeto de estudo e/ou de reflexão por parte de diversos
filósofos.
Platão,
por exemplo, em sua obra “O Banquete” traz à tona, por meio de Sócrates,
filósofo de quem fora discípulo, a gênese do ideal de amor que é hoje conhecido
como o “amor platônico”. Segundo Platão, quando somos jovens tendemos a nos
apaixonar ou amarmos pessoas fisicamente atraentes, mas essa obsessão pelo
corpo passa com o tempo, isto é, começamos, com o avanço da idade, a valorizarmos
mais a alma ou chamada “beleza interior das pessoas”.
Para
o filósofo Aristóteles, diferentemente de Platão, o melhor amor está na
amizade, ou seja, no fato de duas ou mais pessoas se unirem em busca da verdade
e/ou de um ideal comum.
Já
para Schopenhauer, filósofo do século XIX, em sua obra “O mundo como vontade e representação”, o que muitos hoje chamam de
sentimento amoroso é apenas a tradução de um radical impulso sexual visando-se
à reprodução da espécie. Ou seja, o amor, para esse filósofo, é o objeto único
de quase toda a representação humana e, em nome dele, interrompem-se as tarefas
mais sérias e desorientam-se os homens de mentes mais geniais. Nas palavras de
Schopenhauer:
“(O amante) imagina que se esforça e se
sacrifica por seu próprio prazer, mas tudo que faz, na verdade, é guiado pela
reprodução da espécie”.
Para
Jean–Paul Sartre, filósofo existencial-humanista do século XX, o amor, o dito
contemporâneo amor, não passa de um “ideal irrealizável” na prática, na vida
concreta, pois sempre tendemos a querer algo impossível das pessoas que
acreditamos amar. Em outras palavras, segundo Sartre, na mesma medida em que somos
atraídos pela liberdade e independência que nas pessoas admiramos ou amamos,
tentamos também privá-las dessa mesma liberdade e independência quando as
conquistamos ou criamos um relacionamento amoroso.
Nietzsche
(1844-1900), o filósofo alemão que teceu uma crítica radical à cultura do seu
tempo mas que ainda continua mais contemporâneo do que nunca, certa vez
escreveu que “no amor e na guerra a mulher é mais bárbara do que o homem”,
colocando o sentimento amoroso como uma espécie de força vital (vontade de
potência) que faz com que o amante se sinta em um campo de batalhas na busca da
suposta pessoa amada. Nietzsche foi ainda mais enfático ao dizer que “tudo
o que se faz por amor está além do bem e do mal”.
Como
se vê, poderíamos aqui enumerar uma série de grandes filósofos, e também de
poetas, que teorizaram sobre o amor, mas a temática não se esgotaria, ou seja,
ela continuaria inextinguível, exigindo de nós sempre novas reflexões. E esse,
sem dúvida, é um dos grandes motivos pelos quais foi desenvolvido esse trabalho.
II
A
obra, construída a partir crônicas, contos, ensaios e poemas, ora faz-nos
refletir e emocionar e, em outras, duvidar e até mesmo problematizar as novas relações
socioafetivas que estão presentes no agora dito mundo pós-moderno capitalista em
que se vive. Ela traz, assim como tantas outras criações do autor, um amálgama
explosivo de filosofia com literatura: as por ele criadas e chamadas
“Poesofias”.
Espera-se
que ela possa de alguma forma contribuir à formação de uma geração mais
humanizada, fraterna, respeitosa das diferenças, solidária, socialmente
equitativa, politicamente participativa e intelectualmente emancipada.
Os
editores
SOBRE O AUTOR
O autor (mais de 100 livros publicados, muitos
deles traduzidos para outros idiomas) é formado pela UERJ (Universidade do
Estado do Rio de Janeiro), pós-graduado em educação, pesquisador, professor
universitário, especialista em metodologia do ensino superior, licenciado em fundamentos,
psicologia, sociologia e filosofia da educação, didática, educação de jovens e
adultos, etc.
Participou de diversas pesquisas acadêmicas,
centradas em problemáticas filosóficas pedagógicas, com professores renomados,
como Pablo Amadeu Gentili (UERJ), Cristhiane silva Albuquerque (UERJ), Marco
Antonio Marinho dos Santos (OCA/RJ), entre muitos outros. De 1999 a 2008, atuou
como professor no instituto superior de educação da UCAM (universidade Candido
Mendes), nos campos universitários de Niterói, nova Friburgo, Araruama, Rio de
janeiro, Teresópolis, Rio das ostras, etc.
Nesse
universo etnocêntrico, através de pesquisas paralelas à atividade docente,
desvelou problemáticas educacionais significativas a respeito das políticas de
formação de professores, tanto na capital quanto no interior do estado do Rio
de Janeiro. Escreveu trabalhos como “a caridade da educação e a educação da
caridade”; “metodologia participava”; “fundamentos epistemológicos de
Aristóteles”, etc.
Atualmente dedica-se à docência universitária, a
pesquisas em educação e à produção de obras literárias, filosóficas e
científicas.
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